quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Beijador


Nome: Beijador  (Helostoma Temmincki) 
Ordem: Perciformes   

Nome: Beijador  (Helostoma Temmincki) 
Ordem: Perciformes 
Classe: Peixes vertebrados 
Familia:  Anabantídeos 


DESCRIÇÃO E ORIGEM 
 
 Estranho peixe de forma elipsoidal e corpo estreito muito comprimido lateralmente, que pode superar os 20 cm de comprimento. A cabeça, grande, quase desproporcional nos exemplares jovens, apresenta nestes um perfil superior ligeiramente côncavo. A boca, grande, destaca-se pelos lábios redondos e proeminentes. Não existe dimorfismo sexual, sendo praticamente impossível distinguir os machos e as fêmeas. A cor da variedade selvagem varia do pardo-esverdeado ou bronze no dorso, ao branco-prateado da parte inferior do corpo, e é matizada com estrias mais escuras, às vezes com reflexos dourados muito característicos. No entanto, a forma "branca" é quase a única, que se comercializa normalmente. A sua cor é uniforme, branco-rosada com zonas prateadas em opérculos branquiais, linha dorsal e ventre, enquanto as barbatanas são esbranquiçadas ou transparentes. Procedem dos cursos fluviais lentos de Malásia, Sumatra, Java e Bornéu, onde foram capturados exemplares de quase 30 cm de comprimento.



Ambiente
 
 É necessário albergá-los em aquários cuja capacidade mínima não seja inferior a 50 litros, mas até os três ou quatro anos se conformam com tanques mais modestos, de 15-25 litros. Não têm exigências específicas quanto à qualidade da água, que será, preferivelmente, neutra ou ligeiramente alcalina pH = 7-7,6 de dureza média 12-20 DH e temperada entre 21 e 27º C.   Devem contar com um meio bem filtrado, profusamente plantado com espécies submersas e flutuantes, às quais pode morder quando não lhe fornecemos a correta dieta vegetariana que necessita. A iluminação média ou intensa será proporcionada por um tapete de salvínias ou riccias, muito aconselhável para esta espécie.

ALIMENTAÇÃO 
  
São ornívoros, adoram espinafres picados. Mas deve-se variar, dando artêmias e outros alimentos vivos assim que puder.

CARÁTER E COMPORTAMENTO 
  
O costume especial de unir as bocas sem distinção de sexos lhes deu o apelido de "beijadores", embora este comportamento não esteja demasiado esclarecido. Parece uma forma de descarregar a agressividade. Pode conviver com outras espécies em grupos não muito numerosos.

CUIDADOS DIÁRIOS    Limita-se ao fornecimento de alimento variado, assim como à manutenção das constantes físico-químicas do meio.
REPRODUÇÃO 
  
O mais difícil é a separação de um verdadeiro casal que, em muitas ocasiões, exigirá várias tentativas falidas. A altura do buraco será de 20 ou 25 cm, no máximo, e deve colocar-se vidro superior, dado que o cortejo inclui mergulhos e saltos fora da água. Antes da postura e durante a mesma, o casal parece segregar um líquido oleoso bem visível. Os ovos depositados entre as plantas e, inclusive, pegados aos vidros, têm cor âmbar. Acabada a reprodução, se aloja o casal num aquário misto, onde não se possam confundir com exemplares da mesma espécie.

ENFERMIDADES  São muito frágeis ao íctio.  

Classe: Peixes vertebrados 
Familia:  Anabantídeos 


DESCRIÇÃO E ORIGEM
 
 Estranho peixe de forma elipsoidal e corpo estreito muito comprimido lateralmente, que pode superar os 20 cm de comprimento. A cabeça, grande, quase desproporcional nos exemplares jovens, apresenta nestes um perfil superior ligeiramente côncavo. A boca, grande, destaca-se pelos lábios redondos e proeminentes. Não existe dimorfismo sexual, sendo praticamente impossível distinguir os machos e as fêmeas. A cor da variedade selvagem varia do pardo-esverdeado ou bronze no dorso, ao branco-prateado da parte inferior do corpo, e é matizada com estrias mais escuras, às vezes com reflexos dourados muito característicos. No entanto, a forma "branca" é quase a única, que se comercializa normalmente. A sua cor é uniforme, branco-rosada com zonas prateadas em opérculos branquiais, linha dorsal e ventre, enquanto as barbatanas são esbranquiçadas ou transparentes. Procedem dos cursos fluviais lentos de Malásia, Sumatra, Java e Bornéu, onde foram capturados exemplares de quase 30 cm de comprimento.



Ambiente
 
 É necessário albergá-los em aquários cuja capacidade mínima não seja inferior a 50 litros, mas até os três ou quatro anos se conformam com tanques mais modestos, de 15-25 litros. Não têm exigências específicas quanto à qualidade da água, que será, preferivelmente, neutra ou ligeiramente alcalina pH = 7-7,6 de dureza média 12-20 DH e temperada entre 21 e 27º C.   Devem contar com um meio bem filtrado, profusamente plantado com espécies submersas e flutuantes, às quais pode morder quando não lhe fornecemos a correta dieta vegetariana que necessita. A iluminação média ou intensa será proporcionada por um tapete de salvínias ou riccias, muito aconselhável para esta espécie.

ALIMENTAÇÃO 
  
São ornívoros, adoram espinafres picados. Mas deve-se variar, dando artêmias e outros alimentos vivos assim que puder.

CARÁTER E COMPORTAMENTO 
  
O costume especial de unir as bocas sem distinção de sexos lhes deu o apelido de "beijadores", embora este comportamento não esteja demasiado esclarecido. Parece uma forma de descarregar a agressividade. Pode conviver com outras espécies em grupos não muito numerosos.

CUIDADOS DIÁRIOS    Limita-se ao fornecimento de alimento variado, assim como à manutenção das constantes físico-químicas do meio.
REPRODUÇÃO 
  
O mais difícil é a separação de um verdadeiro casal que, em muitas ocasiões, exigirá várias tentativas falidas. A altura do buraco será de 20 ou 25 cm, no máximo, e deve colocar-se vidro superior, dado que o cortejo inclui mergulhos e saltos fora da água. Antes da postura e durante a mesma, o casal parece segregar um líquido oleoso bem visível. Os ovos depositados entre as plantas e, inclusive, pegados aos vidros, têm cor âmbar. Acabada a reprodução, se aloja o casal num aquário misto, onde não se possam confundir com exemplares da mesma espécie.

ENFERMIDADES  São muito frágeis ao íctio.  

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